O custo de vida do brasileiro está cada vez maior. Despesas básicas, somadas ao imposto de renda pago, ocupam parte generosa do orçamento doméstico, dificultando assim o planejamento financeiro. Dessa forma, atrasa-se também conquistas pessoais e a tão desejada independência financeira.
No entanto, e o que muitos não sabem, é que pagando pelo imposto de renda, é possível fazer uso do benefício fiscal. Esse benefício, concedido pela Receita Federal ao contratar um plano de previdência privada, reduz pagamentos de impostos. Atrelado a isso, aumenta ainda a disponibilidade de recursos dedicados à independência financeira. Veja um exemplo de como funciona o benefício fiscal:
Benefício fiscal | Sem contribuição para a previdência privada | Com contribuição para a previdência privada |
Renda Bruta | 120.000,00 | 120.000,00 |
Contribuição em Previdência Privada | 0,00 | 14.400,00 |
INSS | 7.452,45 | 7.452,45 |
Base de cálculo do IR | 112.547,55 | 98.147,55 |
Valor do Imposto | 20.518,32 | 16.558,32 |
Parcela a deduzir | 10.000 | 10.000 |
Imposto de Renda a Pagar | 10.518,32 | 6.558,32 |
Benefício Fiscal | 0,00 | 3.960,00 |
Quem pode aproveitar esse benefício do Imposto de Renda?
- No momento da contratação da previdência privada, o contribuinte com renda tributável na Pessoa Física realiza declaração completa do Imposto de Renda e opta pelo PGBL. – Plano Gerador de Benefício Livre.
Com quanto posso contribuir?
- As contribuições podem atingir até 12% da renda tributária anual. Esse valor está de conformidade com a alíquota máxima permitida pela Receita para redução da base de cálculo do imposto.
Como será a tributação sobre a previdência privada?
- Uma vez resgatado, o imposto incidirá sobre o seu valor total, e não somente sobre lucros auferidos. Tal ação estará de conformidade com o regime tributário escolhido.
Qual regime tributário devo escolher: progressivo ou regressivo?
- Em suma, o regime progressivo é indicado para aqueles que buscam uma renda mensal dentro da faixa de isenção do IR, ou que tenha alíquota máxima de 7,5%.
- O regime regressivo, por sua vez, é uma escolha adequada para quem planeja realizar resgate a longo prazo. Visto que aqui, o investimento consiste em uma renda que pagaria a alíquota de 15% ou mais no Imposto de Renda.
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Referências:
• https://www.infomoney.com.br/solucoes-financeiras/pgbl
• https://www.dci.com.br/financas/alta-cobranca-do-irpf-ajuda-aporte-em-pgbl-1.701860
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